Aqui você vai encontrar pensamentos de alguém que não aceita as coisas como são, que não tolera frases como "sempre foi assim, não vai mudar". Não esqueça são apenas pensamentos, e eles nem sempre farão sentido para você.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Rir da vida

A vida é engraçada!
Ora estamos em cima, ora estamos em baixo.
E quando achamos que está tudo perdido, PLIM!!!, não está.
Definitivamente estou convencida que não existe acaso e o que não deu certo hoje foi por um bom motivo. Não que a vida seja feitas por linhas tortas, mas sim por uma linguagem indecifrável para nós no primeiro momento. Depois que o tempo passa e as melancias se acomodam, tudo fica muito claro.
Se eu tivesse conseguido o que queria a uma semana atrás não teria aproveitado a oportunidade de hoje, então, PLIM!!!. Nada é por acaso! Não vale a pena se desesperar, vamos lutando por nossos sonhos e ideais, mas sem deixar a leveza de lado. E pode apostar que quando resolver desligar daquela obsessão por algo, que parece estar trancando a sua vida, ela vai deixar de ser uma obsessão e se tornar um sonho muito próximo da realidade.

Preste bem atenção no PLIM! que a vida nos dá e aproveite para dar em troca uma boas risadas.

2 comentários:

Jorcenita disse...

Lari, fiquei procurando no seu blog o outro blog...e não encontrei! Siga você mesma para eu poder encontrá-la.
rsrsrs Beijos

Alexandre Correia disse...

Olá Larissa!

A vida é mesmo engraçada. Quanto mais vivemos, mais aprendemos a torná-la engraçada e a fugir de todas as obsessões, como se isso mesmo fosse também uma obsessão. Depende sempre de nós decidir, quando olhamos para uma garrafa de vinho que está a meio, se achamos que ainda temos meia garrafa de vinho... ou se já só temos meia garrafa de vinho. Se há coisa que hoje eu já sei, é que a nossa atitude perante tudo o que nos sucede na vida é determinante. Achei engraçado ler as suas palavras em que diz "não que a vida seja feita por linhas tortas, mas sim por uma linguagem indecifrável para nós no primeiro momento". Concordo que às vezes é preciso dar tempo ao tempo para que possamos ver as coisas com clareza, como se tudo acontecesse durante a noite e fosse preciso esperar pela manhã para vermos o que é; mas há manhãs e manhãs. Há as que nascem soalheiras e sorridentes, as que nem parece que nascem, tão carregadas de nuvens cinzentas, e as que chegam submersas numa cortina de nevoeiro, que não deixam perceber o que está por trás. Ser paciente é um dos muitos segredos da arte de bem viver. Talvez nada aconteça por acaso, como sugere — ou melhor, afirma, literalmente — no seu belo texto. Há uns anos, passei quase um mês na India, a atravessar os lugares mais pobres e miseráveis da India. Antes de ir, pensava que ia ser uma viagem deprimente, mas depois descobri que não, que foi uma aprendizagem fantástica de como viver, de como conseguir encontrar forças para vermos sempre o lado bom das coisas. Desde então, esforço-me sempre para ver que ainda tenha meia garrafa de vinho e sentir-me contente com isso. Enfim, acho que já escrevi demais e aceite as minhas desculpas se a tiver incomodado. Tenho de confessar-lhe que não resisti à curiosidade dupla de visitar o seu blog, pois um título assim deixou-me intrigado e para além disso temos um nome em comum: a Larissa é Bittencourt, mas eu ainda sou Bettencourt, à francesa! Quem sabe se não somos primos?...

Um beijo,

Alexandre de Morais Bettencourt da Câmara Correia